segunda-feira, 9 de maio de 2011

Sem Titulo

(ou o que poderia ser um poema)

Tinta que me pinta os lábios
Tinta que esconde meus traços
Tecido que veste minha nudez
Vinho que me desperta aquilo que não sei

Primeiro raio de lua que me pinta o desejo
Acordes que no corpo me depositam um beijo
Vou no tom, vou no compasso perfeito

De salto em salto me encontro
Realizo piruetas no intuito de descobrir
aquilo que só eu sei o modo
o caminho que ninguém pode me seguir

Um comentário:

  1. De mordida em mordida procura o frágil,
    mas nao o quebrável então já quebrado,
    mas sim o frágil deslize para um arrepio...
    Um arrepio q ngm causa igual.

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